quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Interlaken - Suíça


Interlaken

Oberland Bernês

Interlaken fica no Oberland bernês, numa planície aluvial, entre os lagos Thun e Brienz. Este destino de férias, presidido por três imponentes montanhas, Eiger, Mönch e Jungfrau, é o ponto de início de diversas atividades.


Interlaken é uma comuna da Suíça, no cantão de Berna, com cerca de 5300 habitantes. Estende-se por uma área de 4,30 km², de densidade populacional de 1233 hab/km². Confina com as seguintes comunas: Bönigen, Därligen, Matten bei Interlaken, Ringgenberg, Unterseen.

Fica situada entre os lagos de Thun e Birenz, e o seu nome significa justamente "entre os lagos", na língua oficial desta comuna, o alemão.
É uma das cidades mais charmosas da Suíça. Cercada por montanhas e lagos, Interlaken é procurada por vários turistas durante o ano inteiro. Os países que mais enviam turistas a Interlaken são, por ordem, a Suíça (país local), a Alemanha, a Itália, a França e a Áustria.




 No início do século XIX, Interlaken, no Oberland bernês, já havia se tornado famosa por suas impressionantes paisagens montanhosas. Contemporâneos famosos como Johann Wolfgang von Goethe e Felix Mendelssohn já viajaram por estas montanhas. O sucesso de Interlaken como ponto turístico foi reforçado pelo término da construção da Ferrovia Oberland Bernês em 1890 e da Ferrovia Jungfrau, em 1912.

Como destino de férias e local de convenções e tratados de importância internacional, Interlaken é o ponto de partida ideal para incontáveis excursões. Mais de 45 ferrovias montesas, bondinhos, telecadeiras e teleféricos em geral fazem o transporte até 200 km de pistas e a uma densa rede de trilhas para trekking. Barcos de passeio, incluindo barcos a vapor com rodas de pás, cruzam as águas do Lago de Thun e do Lago Brienz.




Verão

Trens para a região de Jungfrau, na direção de Grindelwald e Lauterbrunnen, com conexões para o transporte ferroviário até Mürren, e de lá para Schilthorn, e também via Kleine Scheidegg até o Jungfraujoch, partem da estação ferroviária Ost, de Interlaken. Uma frota de barcos, incluindo um histórico barco a vapor com rodas de pás em cada lago, oferece passeios nos lagos Thun e Brienz. Interlaken está localizada na rota panorâmica do "Golden Pass", que sai de Montreux, ao largo do Lago Genebra, após o luxuoso resort de férias de Gstaad, e vai até Interlaken, para de lá prosseguir através do Passo de Brünig até Lucerna.

A apenas dez quilômetros de Interlaken, na ensolarada face sul de uma encosta, fica Beatenberg-Niederhorn, um paraíso para os amantes de parapente. Para os praticantes de trekking, há uma extensa rede de trilhas para caminhadas. O Niederhorn também atua como habitat natural de íbexes, camurças e marmotas.


















Inverno

No inverno, os visitantes contam com o benefício da posição central de Interlaken, que confere a possibilidade de escolhas diárias entre as regiões de esqui de Jungfrau (Mürren/Schilthorn, Kleine Scheidegg/Männlichen e First) e de Beatenberg ou Axalp-Brienz, adequadas para famílias. São mais de 45 estradas de ferro nas montanhas, bondes aéreos e teleféricos, levando atletas até 200 quilômetros de pistas.

Praticantes de esqui e tobogã também são bem atendidos na redondezas. Além disso, há mais de 220 quilômetros de trilhas para caminhadas de inverno nas regiões de Interlaken, Beatenberg, Axalp-Brienz, Habkern, Wilderswil e Jungfrau. Os hóspedes da região de férias de Interlaken podem aproveitar as transferências diárias de ônibus que conectam Interlaken às regiões de esqui de Mürren/Schilthorn, Kleine Scheidegg/Männlichen e First.
 
 



















Destaques

  • Schynige Platte, perto de Wilderswil – nostálgica ferrovia com cremalheira, vistas fascinantes do Eiger, Mönch e Jungfrau, jardim alpino com cerca de 500 espécies de plantas e uma série de possibilidades de trekking.
  • Jungfraujoch e Schilthorn – os passeios pela ferrovia com cremalheira até a estação ferroviária mais alta da Europa e o teleférico que leva ao restaurante giratório Piz Gloria: duas experiências montesas impagáveis do Oberland bernês.
  • Harder Kulm – o teleférico leva os passageiros até montanha símbolo de Interlaken, proporcionando uma vista fantástica sobre o resort e toda a região de Jungfrau. Para as crianças, o parque alpino de animais selvagens, perto da estação do vale, proporciona uma ótima experiência.
  • Heimwehfluh – o nostálgico funicular que permite o transporte até o terraço de observação, com restaurante, pista de tobogã apropriada para qualquer condição climática, maquete da ferrovia e extensa área de recreação.
  • Museu de Turismo de Jungfrau, em Unterseen – o museu regional de turismo exibe 200 anos de turismo na região de Jungfrau.
  • Cavernas St. Beatus – um (1) quilômetro de cavernas de pedra calcária iluminadas, com estalactites, galerias impressionantes e cachoeiras acessíveis por barco, carro, ônibus ou a pé, no histórico caminho dos peregrinos.












 Comentário: " Em julho de 2010 tive a oportunidade de conhecer essa cidade fantástica. Um lugar maravilhoso tipicamente Suíço. E apesar de estar em pleno verão, a cidade é famosa por sua neve eterna, ou seja, você consegue visualizar as geleiras nos altos das montanhas além de existir passeios de trem por elas. Inclusive em uma dessas geleiras, teve a gravação de um filme da série 007. É um lugar fantastico, que realmente, vale a pena conhecer."

Postado por: Flávio Bittencourt Tavares

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

HOTEL CAVO TAGOO - MYKONOS - GRECIA












Comentário: "Hoje, a dica foi de um hotel sensacional em Mykonos na Grécia, considerado um dos melhores para ficar em Mykonos, com uma vista para o oceano, e rodeado de piscina, inclusive o seu cartão postal com borda infinita que se junta ao mar. Segue o site do hotel: www.cavotagoo.gr"

Postado por: Ana Laura P. Borges

SALVADOR - BRASIL

Veja 10 atrações turísticas em Salvador

Pelourinho é um dos dez pontos turísticos que os passageiros de cruzeiros podem conhecer em uma escala em Salvador Foto: Secretaria de Turismo de Salvador / Divulgação
Pelourinho é um dos dez pontos turísticos que os passageiros de cruzeiros podem conhecer em uma escala em Salvador
Foto: Secretaria de Turismo de Salvador / Divulgação
A capital da Bahia, a cidade de Salvador, costuma figurar na maior parte dos roteiros dos navios que navegam pelo Nordeste brasileiro. Só na temporada passada, 216 mil turistas fizeram escalas a bordo de 106 navios. Dados da Secretaria de Desenvolvimento, Turismo e Cultura da cidade apontam que a passagem de cruzeiros movimenta 52 setores da economia. Na atual temporada são esperados 100 navios e mais de 200 mil passageiros.
Para o secretário de Desenvolvimento, Turismo e Cultura de Salvador, Guilherme Bellintani, apesar da hotelaria não ser contemplada pelos cruzeiristas, eles são importantes para o turismo local. “O pouco tempo na cidade faz com que eles retornem. Na maioria das vezes, eles vêm acompanhados e indicam a cidade para amigos e parentes que acabam ficando mais de três dias em hotéis”, afirma. Confira 10 atrações para uma escala de cruzeiro em Salvador.
Pelourinho – Ir a Salvador e não passar no Pelourinho é quase uma heresia, ainda mais na Terra de Todos os Santos. O bairro, localizado no Centro Histórico da capital baiana, chama atenção pelas casas em estilo colonial barroco português e faz parte do Patrimônio Histórico da ONU. O nome remonta ao período da escravidão, pois nessa época se usava o pelourinho, uma coluna de pedra localizada no centro de uma praça, para castigar os escravos.
Farol da Barra – Também conhecido como Farol de Santo Antônio, o local é um dos principais cartões postais de Salvador. A torre que guiava as embarcações para o que já foi um dos principais portos da América do Sul tem 22 metros de altura e foi construída no século XVII. No local, além da beleza externa, é possível acessar o museu náutico.
Elevador Lacerda – Esse cartão postal é um dos atrativos turísticos mais procurados de Salvador, mas serve ainda como meio de transporte para a população, como interligação entre a Cidade Baixa e a Cidade Alta. De frente para a Baía de Todos os Santos, o elevador é dono de uma vista deslumbrante.
Mercado Modelo – Localizado na Cidade Baixa, o Mercado Modelo é o maior shopping de artesanato do país. Nele mais de 260 lojas vendem produtos típicos feitos na Bahia e dividem espaço com restaurantes e bares. O prédio construído em 1861 foi a terceira alfândega de Salvador e é tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). No local, ainda podem ser conferidas manifestações artísticas e culturais.
Lagoa de Abaeté – A lagoa é um ponto muito conhecido de quem vai para Salvador, apesar de estar localizada a 10 quilômetros do Centro. Nela, o turista encontrará águas calmas, areias brancas e coqueiros para relaxar. Com outras lagoas, a do Abaeté faz parte de uma área de preservação ambiental.
Igreja do Senhor do Bonfim – Famosa no Brasil inteiro e popular pelas fitinhas do Senhor do Bonfim, que são amarradas no pulso depois de três desejos feitos, esse monumento arquitetônico e cultural foi erguido entre 1745 e 1754. O objetivo era abrigar a imagem do Senhor Bom Jesus do Bonfim, trazida de Lisboa. O papa Pio XI elevou a igreja à Basílica em 1927. Com arquitetura neoclássica e fachada em rococó, este é um dos belos pontos turísticos da cidade.
Forte de Monte Serrat – Construído inicialmente como um pequeno forte entre 1538 e 1587, o local foi reformado 15 anos depois para elevar seu poder defensivo. Era conhecido como Fortaleza de São Felipe, até ter seu nome alterado no século XIX. É um belo ponto turístico, carregado de história. Em 1638, foi ocupado pelos holandeses e abrigou o príncipe Maurício de Nassau. Lá fica o Museu das Armas.
Ponta do Humaitá - Próxima ao Forte de Monte Serrat, a Ponta do Humaitá é conhecida por seu belo pôr do sol e pela vista panorâmica da Baía de Todos os Santos e da cidade. Nessa região, com predomínio arquitetônico de casas no estilo do século XIX, está ainda um farol construído no início do século passado, um mosteiro e a Igreja de Monte Serrat.
Baía de Todos os Santos – A maior baía do Brasil foi avistada em 1º de novembro de 1501 na expedição de Américo Vespúcio, e batizada devido à data, onde se celebra o Dia de Todos os Santos. Na descrição de Américo Vespúcio, o local era uma grande e bela baía, descrição bem atual, porque até hoje a imagem chama atenção de quem visita a cidade pela primeira vez. Suas águas calmas e claras são cercadas pela Mata Atlântica, vastos manguezais, restingas e recifes de corais.
Praia da Ribeira – Um dos locais mais charmosos e boêmios de Salvador, a Praia da Ribeira é banhada pela Baía de Todos os Santos e possui uma bela vista dos casarões coloniais e de suas ilhas. O local é um dos mais frequentados por velejadores na cidade, devido às águas calmas. No passado foi uma conhecida aldeia de pescadores.

Comentário: "as bahianas normalmente são morenas, simpáticas, volumosas e belas!! Vale a pena conhecer..."

Thiago Villela

terça-feira, 17 de setembro de 2013

SAINT TROPEZ

Welcome to St. Tropez






Saint-Tropez é uma pequena comuna francesa, localizada na região de Provence-Alpes-Côte d'Azur, no departamento de Var. Sua população, em 2005, era estimada em 5 365 habitantes.
A cidade de Saint-Tropez, antigamente formada somente por uma vila de pescadores, é atualmente um dos pontos turísticos franceses frequentados por jovens milionários e estrelas de Hollywood. Tal transformação deu-se nos anos 60, quando a atriz francesa Brigitte Bardot se mudou para Saint Tropez, trazendo consigo muitos fãs e admiradores de seu estilo de vida hedonista.
A cidade já foi homenageada algumas vezes. A banda de rock progressivo/psicódelico Pink Floyd escreveu uma música chamada Saint-Tropez, publicada no albúm Meddle,de 1971. Em 2011, o DJ Antoine, o rapper Timati e a cantora Kalenna criaram uma musica com o nome de "Welcome To St.Tropez". A música "Can U Feel It" do DJ Jean-Roche Também é inspirada em Saint-Tropez. Em 2012, a cantora Rihanna, faz referencia à cidade na sua música Cockiness dizendo: "I'm your St.Tropez!".

Belíssimas praias, cafés e baladas atraem visitantes de todo o mundo para Saint-Tropez. Além das praias, a cidade oferece opções culturais, com museus e praças contando a história do lugar que já foi o principal porto comercial da França. Atualmente, celebridades, a nata da sociedade e a realeza aportam seus iates na região em busca de divertimento e descanso durante o verão, que carrega o clima sensual inspirado pela musa Brigitte Bardot.

O Que Fazer?

Praia:


As praias de Saint-Tropez misturam o glamour dos iates e veleiros ancorados nas baías com um clima descontraído de verão. As mais visitadas ficam em Ramatuelle, na baía de Pampelonne, que tem 5 quilômetros de extensão e mais de 40 praias particulares. Lá está localizado o Club 55, onde Brigitte Bardot comemorou seus 40 anos, parada obrigatória para quem visita a cidade. Em algumas praias é possível fazer topless em outras, o nudismo é permitido. A praia mais famosa é Tahiti, onde a atriz francesa gravou cenas de seu filme.


Restaurantes:

Restaurante super badalado, com decoracao toda branca, sempre cheio de gente bonita e música boa. Também e recomendado passar o dia na praia lá antes, além de tudo o serviço é ótimo e a praia uma delicia.No final do dia, as pessoas se encontram para jantar nos famosos restaurantes tropezianos como Chez Nano, Le Baron, L'Olivier e Da Salvatore.


Festas:


Depois do jantar, o clube noturno Le Caves Du Roy, no Hotel Byblos, é o lugar mais agitado da cidade e o principal ponto de encontro de Saint-Tropez há 22 anos. Outras opções são o La Voile Rouge, onde é possível chegar de helicóptero e os badalados Vip Room e La Maison Blanc, que possuem sua sede em Paris e filiais em Saint-Tropez.





Comentario: "St. Tropez e hoje o local com maior badalacao do mundo, o simbolo do verao europeu, festas, comida boa e gente bonita. Quer mais o que?"


Postado por: Ricardo Cais Carneiro Gomes Feltre



domingo, 15 de setembro de 2013

KUALA LUMPUR

KUALA LUMPUR






Na década de 1990 um grupo de países despontava no cenário econômico mundial como uma alternativa ao eixo EUA-Europa-Japão. Eram os Tigres Asiáticos. Com forte mentalidade voltada a bens de consumo e exportação, nações como Coreia do Sul, Tailândia, Indonésia e Taiwan agora eram reconhecidas por seu rápido desenvolvimento e altos investimentos em educação e infraestrutura. Na Malásia não foi diferente. A rápida industrialização de alguns setores e essenciais reservas petrolíferas levaram a ex-colônia britânica a um novo patamar. Sua capital, Kuala Lumpur, tornou-se então vitrine deste novo momento.
O símbolo mais emblemático deste período são as torres gêmeas Petronas Towers, mas vários outros arranha-céus surgiram no horizonte da até então calma cidade. Com o rápido desenvolvimento também surgiram favelas e outras mazelas urbanas, num claro contraste que em atritos entre a população etnicamente malaia e a maioria chinesa. Como resultado, boa parte destes últimos emigrou para a receptiva vizinha Cingapura – igualmente dinâmica e mais tolerante com os não-muçulmanos.
O que não quer dizer que você não provará excelentes pratos por aqui. Aqui você poderá provar o melhor da gastronomia de China, Índia, Tailândia e Malásia, com sabores e aromas pujantes e ingredientes fresquíssimos. É uma alegria só!
COMO CHEGAR
Não há voos diretos entre o Brasil e a Malásia, mas com uma ou duas escalas companhias como Qatar, KLM e Emirates o levarão a Kuala Lumpur, em jornadas com duração a partir de 24 horas.
O moderno Aeroporto Internacional de Kuala Lumpur (KUL), fica em Sepang, a 50 quilômetros do centro da capital. Considerado um dos melhores e mais confortáveis do planeta, ele oferece serviços rápidos e muita comodidade. Para sair e chegar nele opte entre os trens KLIA, ônibus e táxis. O serviço ferroviário sem paradas KLIA Ekspress (RM 35, 28 minutos até a estação KL Sentral) funciona entre as 5h e 24h30 e partem a cada 15 minutos nos horários de pico (6h/9h e 16h/22h), 20 minutos nos demais horários e a cada 30 minutos depois da meia-noite. Alternativamente também há o trem KLIA Transit, que faz paradas em Bantar Tasik Selatan, Putrajaya & Cyberjaya e Salak Tinggi. Ele sai a cada 30 minutos e leva 35 minutos até a estação central.
Se escolher táxis, lembre-se que, como em tantos outros terminais do mundo, há sempre um motorista espertinho querendo lhe passar a perna. Compre vouchers com preços fixos (a partir de RM 75) nos balcões Airport Limo. Note que há veículos do tipo budget (para 3 ou 4 passageiros), Premier (também para 3 ou 4 pessoas, só que em modelos Mercedes), Super Luxe (para quem quer andar num Jaguar!) e Family (para até 8 pessoas).
De ônibus, as opções são Airport Liner (+606-799 62590), City Liner (www.ktb.com.my) e Star Shuttle (www.starwira.com), que saem a cada meia hora e custam entre RM 10 e 12,50 para uma viagem que dura entre 30 e 45 minutos.
COMENTÁRIOS
"A Malásia é formada por uma sociedade multicultural composta por malaios, chineses e indianos. Sua maior cidade, Kuala Lumpur, detém uma cultura muito única e longínqua da nossa realidade. Não deixe de visitar as torres Petronas, uma das maiores do mundo, que é formada por duas torres metálicas, muito altas e com um shopping em seu interior."
POSTADO POR: Marina Morena A Coelho.

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

NEW YORK








"Quinta Avenida, teatros da Broadway, Edifício Empire State, Madison Square Garden, Times Square, Manhattan Skyline, Bloomingdale's, Apple Store 24 horas, Tiffany, inúmeras oportunidades de lojas de padrão mundial, 170 idiomas em uma cidade, 25.000 restaurantes de qualquer especialidade, um coquetel no bar da cobertura de um arranha-céu, jazz, rock, pop, música clássica no Carnegie Hall, galerias, exposições, flash mobs, Semana de Moda, 7.000 toneladas de ouro no Federal Reserve Bank, o piano gigante na loja de brinquedos onde você pode saltar exatamente como Tom Hanks fez no filme "Big", a casa onde os personagens da série de TV "Friends" viveram, as padarias e clubes favoritos de Carrie Bradshaw, e aquelas em que você pode ver Sarah Jessica Parker em pessoa. E, após deixar as luzes de néon da Times Square para trás, em cerca de uma hora apenas, você poderá estar na praia com uma faixa interminável de areia e as ondas do Oceano Atlântico."

Comentário: New York, Nova Iorque, a cidade que nua se apaga, a cidade onde tudo acontece, moda, business, compras, pessoas se divertindo o tempo todo, a noite e durante o dia, cidade em que um dos parques mais famosos do mundo, fica lindo no inverno, no outono, verão e primavera. Impossível não conhecer.

Postado por: Ana Laura Borges

Hvar - Croácia


Hvar: o paraíso do Adriático


A Croácia tem mais de 1000 ilhas e natureza exuberante. No verão, o sol nasce por volta de 5 horas da manhã e se põe às 21/22h. Para quem quer se refrescar nas águas transparentes do Adriático e simplesmente curtir o sol e a natureza, é o destino perfeito.



Localização: Hvar é uma das mais de 1000 ilhas da Croácia. Fica na região de Dalmatia, no sul do país. Vale lembrar que a costa do país tem mais de 1000 Km de praias e, para quem tem tempo, é possível explorá-la de carro.
A ilha: Com aproximadamente 68 Km de comprimento, a ilha possui 4 municípios e diversos povoados. O município mais ocupado pelos turistas é Hvar. Nela ficam a grande maioria dos hotéis e o comércio é mais desenvolvido. Restaurantes e lojas ao redor do agitado porto e até a uma feira de rua diária com produtos locais podem ser encontrados. Saiba tudo acessando o site oficial: http://www.hvarinfo.com/.
Seus principais atrativos: É impossível não admirar as águas transparentes do Adriático. A cada nova paisagem espere novos suspiros. Algumas praias ainda são praticamente desertas e, por isso, ainda mais incríveis. Entre subidas, descidas e curvas, as plantações de lavandas espalham seu perfume. O buquê abaixo eu ganhei de um feirante, senhor que vendia frutas e mel (veja nas fotos da feira). Tive que deixar ele por lá, com dor no coração



Seus sabores: não deixe de provar os azeites do país, que podem ser encontrados na feira e nos supermercados da cidade. São saborosíssimos! Também amei um queijo que parece uma ricota, chamado Svježi sir. Experimente!
Moeda local: a moeda local chama-se kuna. Atualmente 1 euro equivale a 7,5 kunas. Embora todos os lugares aceitem euros, você vai se espantar com a conversão feita pelos estabelecimentos. Logo, troque dinheiro em um banco ou casa de câmbio. Também me espantei um pouco com o preço da comida, nada condizente com a qualidade. E me diziam que a Croácia era barata… acho que esse tempo já passou!
Como chegar: partindo do Brasil, será preciso fazer, no mínimo, uma escala na Europa. Há, por exemplo, opções com escala em Paris, Frankfurt ou Munique, saindo de São Paulo.  Como a maneira mais rápida de chegar até Hvar a partir do Continente é por Split, o melhor é optar por um vôo que vá para lá. Com uma boa pesquisa no Skyscanner você vai encontrar a melhor opção; é o site que sempre uso e sugiro para os leitores. De Split, há barcos que partem direto para Hvar (trajeto dura aprox. 1h20 e custa  47 kn) ou então para Stari Grad (trajeto dura 2h e custa 50 kn).  Os barcos que vão para Hvar são menos frequentes do que os que chegam em Stari Grad. Se a sua opção for chegar por Stari Grad,  há um ônibus de linha no porto que leva os passageiros até o centro de Hvar. Esse trajeto dura mais 2o minutos. Para quem optar por visitar Dubrovnik primeiro, também é possível pegar um ferry para chegar a Stari Grad. O trajeto Dubrovnik/Stari Grad demora em torno de 8 horas e custa 150 kn. O barco é enorme e é possível se intalar no terraço, curtir a paisagem e tomar sol durante toda a viagem. Leve uma canga ou toalha, protetor e chapéu. Não é um barco de turismo e por isso não é equipado com cadeiras, guara-sol nem nada disso. Mas tem bar e restaurante. Compre as passagens com antecedência. É preciso ficar atento aos horários, especialmente na baixa estação, época em que o número de barcos diminui. A principal empresa que presta este serviço é a Jadrolinija. O site é um pouco poluído, mas com um pouco de paciência você conseguirá dar download nas tabelas de horários dos trajetos que precisa.

Quando ir: a Croácia é privilegiada por ter invernos com temperaturas amenas e verões prolongados. A partir de abril o clima já é bastante agradável e há quem diga que o verão se estende até o fim de outubro.O mês mais lotado é agosto, por conta das férias na Europa. Para fugir da loucura e dos altos preços das passagens e da hospedagem, o melhor é evitar julho e agosto.
Dicas para enfrentar as praias de pedra: se você tem Crocs, papetes ou aquelas sapatilhas especiais, poupe suas havaianas e seus pés. Nas praias de pedras não só é difícil andar, mas também há muitos ouriços em diversos lugares. Além disso, cangas acabam sendo incômodas demais. Por isso é possível encontrar na cidade toda colchonetes para usar na praia. É um dos melhores investimentos que você pode fazer.
Dicas para quem prefere ver e ser visto e quer balada: há boatos de que Hvar é a Ibiza do futuro. Há quem discorde. Durante o dia, os locais mais agitados ficam em torno da praia do Resort Amfora e no Bonj Beach Club. Também  há um bar agitado chamado Hula Hula, que lota ao entardecer. De noite,  no centro, diversos bares disputam quem coloca o som mais alto… diria que é insuportável! Além disso a famosa balada Carpe Diem, localizada em uma ilha bem próxima de Hvar, é a atração. É preciso pegar um taxi boat para chegar lá. Confesso que não curto nada disso. Mas é impossível falar de Hvar e não tocar no assunto.
Onde se hospedar: embora a principal atividade econômica de toda a Croácia seja o turismo, os hotéis ainda deixam um pouco a desejar. Em Hvar é possível encontrar hotéis luxuosos, como os Hotéis Amfora e Podstine (diárias a partir de 240 euros na alta temporada) e hotéis bem mais simples e menores, como o Villa Dalmacija (diárias de 150 euros). Parece haver uma carência de algo intermediário. Também esqueça pousadas de charme. Muito comum é o aluguel de apartamentos. Essa foi minha opção e não me arrependi nem um pouco. Limpo e muito confortável, tinha 2 quartos, cozinha completa, ar condicionado (tem que ter!), janela anti-ruído (indispensável, pois a cidade é muito barulhenta durante a noite) e era muito bem localizado, no alto da cidade velha de Hvar, com uma vista bastante agradável (fotos abaixo). Além, disso os restaurantes não são lá essas coisas e, como comida para mim é um dos itens mais importantes da viagem, achei ótimo poder fazer compras na feira e cozinhar algumas vezes em casa. A diária foi 120 euros. Esse é o link do site do apartamento que aluguei: http://www.hvarapartments.org/hvar-apartments/accommodation-1879.html. O e-mail da simpática e prestativa proprietária é rosso.mirka@gmail.com.









Quanto tempo ficar: sugiro no mínimo 4 noites. Senão, é muito pouco e não dá tempo de entrar no clima.
Como se locomover: não há a menor necessidade de usar carro em Hvar. Mas como a ilha é grande, há praias que são distantes. A opção mais agradável é alugar uma scooter. É possível percorrer a ilha toda. O valor da diária pela empresa Navigare na alta temporada é de  300  Kn, por uma scooter de 100 ccm.
Aventure-se e alugue um barco: a  Navigare, mesma empresa que aluga scooters e motos tem também barcos. Para alugar um barquinho bem simples e nada potente (400 kn), não é exigido licença… bem, dizem que há uma tolerância e, se houver fiscalização, você não terá problemas. Além do mais, segundo os croatas, if you drive a car, you drive a boat!!! Explicações básicas numa  aulinha de 15 minutos serão suficientes. Eu resolvi arriscar e não me arrependi (Bem, não fui bem eu quem dirigiu o barco, preciso ser justa!). Veja as fotos mais abaixo e vai entender o por quê.

O que fazer: tem muita coisa para se fazer em Hvar. Olha só o que eu sugiro para você!
Passeio de barco pelas ilhas próximas: alugue o barco e saia pelas ilhas Pakleni Otoci. Em uma delas há um restaurante que tem guarda-sol e pufs espalhados pela praia. Vale dar uma parada para relaxar e tomar uma cerveja. Mas o mais legal deste passeio é se perder nas diversas praias desertas. Quanto mais afastado do porto de Hvar, mais o passeio será exclusivo. Separe um dia inteiro e vá munido de comida e bebida. Com um barco pequeno, não é possível ir muito longe. Fique atento! Leve o celular e, caso tenha algum problema, poderá entrar em contato com a equipe da empresa de aluguel… conheço “alguém” que não conseguia desancorar o barco e teve que ser resgatado!


Praias praticamente desertas: além das praias das ilhas, as praias de Lozna e Jagodna merecem a visita! Na primeira tem o bar de uma pensão onde é possível tomar uma cerveja gelada a 3 euros a garrafa! Confesso que achei que no paraíso a cerveja fosse mais cara!






Comentário: " Hvar é o novo paraiso descoberto pelos jovens brasileiros, que viajam para esse lugar maravilhoso na Croácia para disfrutar o belo verão europeu. Vale a pena conhecer!"


Postado por: Flávio Bittencourt Tavares

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Betim


Município de Betim
"Contorno de Betim
Cidade Industrial"
Vista parcial de Betim

Vista parcial de Betim
Bandeira de Betim
Brasão de Betim
BandeiraBrasão
Hino
Fundação17 de dezembro de 1938
Gentílicobetinense
Prefeito(a)Carlaile Pedrosa (PSDB)
(2013–2016)
Localização
Localização de Betim
Localização de Betim em Minas Gerais
Betim está localizado em: Brasil
Betim
Localização de Betim no Brasil
19° 58' 04" S 44° 11' 52" O
Unidade federativa Minas Gerais
MesorregiãoMetropolitana de Belo HorizonteIBGE/20081
MicrorregiãoBelo Horizonte IBGE/20081
Região metropolitanaBelo Horizonte
Municípios limítrofesContagemIbiritéJuatubaMário CamposSarzedoIgarapéSão Joaquim de Bicas e Esmeraldas.
Distância até a capital26 km
Características geográficas
Área346 km² 2
População388 873 hab. IBGE/20123
Densidade1 123,91 hab./km²
Altitude860 m
Climatropical de altitude
Fuso horárioUTC−3
Indicadores
IDHM0,775 alto PNUD/20004
PIBR$ 25 314 345,580 mil (BR: 16º) – IBGE/20085
PIB per capitaR$ 58 938,14 IBGE/20085
Página oficial
Sitehttp://www.betim.mg.gov.br/
Betim é um município brasileiro do estado de Minas Gerais e faz parte da Região Metropolitana de Belo Horizonte. Possui 388.873 habitantes (IBGE/2012).3 e a 5ª maior cidade do estado e uma das 50 maiores cidades do Brasil.
História
Há poucos registros sobre a ocupação da região de Betim antes da chegada dos lusos-brasileiros no século XVIII. No seu território, foram encontrados vestígios líticos lascados (área de implantação da alça viária que interliga as rodovias federais BR 381 e BR 262). O Museu da Cidade abriga também vestígios líticos polidos (lâminas de machado) encontrados nos bairros Capelinha e Açude. Betim foi ocupado por luso-brasileiros a partir do final do século XVII, quando sertanistas e aventureiros paulistas descobriram metais e pedras preciosas em Minas. Três cartas de sesmaria foram concedidas em seu atual território em 1711, sendo a mais conhecida a que foi concedida ao bandeirante Joseph Rodrigues Betim, genro de Borba Gato e ligado à bandeira de Fernão Dias. Seu primeiro núcleo de povoação a ganhar relevância foi o Arraial da Bandeirinha, responsável pela ereção da Capela Nova do Monte do Carmo, que depois deu nome à região. Conhecida desde então como Capela Nova do Betim, a região se consolidou como ponto de parada de tropeiros e produção para o abastecimento das regiões mineradoras de Minas. Foi elevada a distrito em 1801 e a município em 1938, em reforma administrativa empreendida pelo governo do estado. Grande impulso econômico aconteceu na década de 1960, com a instalação da Refinaria Gabriel Passos e da Fiat Automóveis, por iniciativa do governador Rondon Pacheco. A industrialização de Betim mudou seu caráter de cidade interiorana, multiplicando sua população e diversificando sua cultura.6

Geografia[editar]

A cidade possui diversos bairros. O bairro Residencial Mirassol foi criado na década de 1980, e posteriormente cancelado.7

Principais monumentos

  • Monumento de emancipação do Município, localizado na confluência da Av. Gov. Valadares com Av. Amazonas.
  • Monumento de inauguração da Rodovia Fernão Dias, localizado na confluência desta com a Av. Bandeirantes.
  • Monumento à Antiga Matriz de N. Sra. do Carmo, demolida em 1969. Este monumento fica na Praça Milton Campos
  • Monumento aos 60 anos da emancipação do Município, localizado na cabeceira da Av. Juscelino Kubitschek

Bens culturais tombados em Betim

  • Casa da Cultura Josephina Bento
  • Capela de Nossa Senhora do Rosário
  • Estação Ferroviária
  • Colégio Comercial Betinense (atual Museu da cidade)
  • Portal da Colônia Santa Isabel
  • Conjunto Urbano da Colônia Santa Isabel
  • Acervo de objetos da Antiga Matriz e do Padre Osório Braga
  • Capela São Sebastião do Bairro Amazonas
  • Usina Hidrelétrica Dr. Gravatá
  • Monumento à Inauguração da Rodovia Fernão Dias
  • Caixa D’Água do Complexo Praça Milton Campos
  • Assentamento Dois de Julho do MST (Antiga Fazenda Ponte Nova)

Bens culturais registrados em Betim

  • Reinado de Nossa Senhora do Rosário
  • Folia de Reis do Bairro Santo Afonso
A política de proteção do patrimônio cultural é desenvolvida pela Fundação Artístico Cultural de Betim - FUNARBE, com acompanhamento do Conselho Deliberativo do Patrimônio Cultural.

Pontos turísticos

  • Horto Municipal e Ginásio Poliesportivo Divino Braga
  • Casa da Cultura Josefina Bento
  • Barragem Várzea das Flores
  • Parque de Exposições David Gonçalves Lara
  • Centro Artístico Cultural Frei Estanislau - Imbiruçu
  • Centro Popular de Cultura Frei Francisco Van Der Poel (Frei Chico) - PTB
  • Capela de Nossa Senhora do Rosário
  • Igreja de São Sebastião (várzea das Flores)
  • Capela de São Sebastião (do bairro Amazonas)
  • Igreja de Nossa Senhora do Carmo
  • Salão do Encontro (SASFRA) importante centro de artesanato cujo trabalho tornou a arte betinense reconhecida mundialmente
  • Colônia Santa Isabel
  • Museu Paulo Araújo Moreira Gontijo
  • Praça da Cacimba
  • Igreja de São Cristóvão (réplica da antiga Matriz demolida em 1969)
  • Estação Ferroviária
  • Parque Ecológico Vale Verde (bairro vianópolis)

Feriados municipais

  • 16 de julho - Comemora o dia da padroeira do município, Nossa Senhora do Carmo.
  • 20 de novembro - Dia da Consciência Negra.
  • Curiosidade: 17 de dezembro - Emancipação Política do Município de Betim, não é feriado municipal.

"Comentário: Betim é muito bacana, não deixem de conhecer o bar do Coxinha..."
Thiago Villela